"E todos os dias, a menina crescia por fora, e ainda sim, continuava a ser criança. Não perdia a grandeza que só os pequeninos tem, de acreditar nas pessoas e suas boas intenções. Se agarrava à fé que a infância lhe deu de presente e conquistava, todos os dias, um pedacinho de felicidade, um punhado de paz, e uma gratidão de quem sabe o valor de viver. Se a gente colhe o que planta, coloca um sorriso no rosto, que logo ele brota na alma." (autor desconhecido)
E assim, segue todos os caminhos, alguns pré determinados, outros inusitados, um ou outro planejado. Todos, com a certeza de que seguiu sempre a verdade que acredita, nem sempre acompanhada da lógica e da razão, nem sempre correta aos olhos comuns, nem sempre perfeita no acordo com os desejos do mundo.
Morre uma planta, nasce o vento...
Morre uma planta, nasce o vento...
A planta fica, o vento vai...
Ela cala, ele vivifica
Quem fica fecha
Quem voa, voa...
Paula Ubinha
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